Terapeutas criativos: Gestalt Terapia com crianças, adolescentes, adultos e famílias
- Sheila Antony
- 28 de mar.
- 2 min de leitura
Atualizado: 18 de abr.
Com muita alegria e realização, anuncio o lançamento de meu novo livro, junto com Daniela Bai, TERAPEUTAS CRIATIVOS: GESTALT TERAPIA COM CRIANÇAS, ADOLESCENTES, ADULTOS E FAMÍLIAS. Um livro único com técnicas, atividades lúdico-terapêuticas e experimentos para psicoterapeutas, o qual aborda todas as categorias de clientes. Ressaltamos no livro a importância da criatividade ser exercida, tanto pelo terapeuta quanto pelo cliente, como ferramenta de acessar a parte saudável, longe da censura e crítica da pessoa, no aqui e agora da sessão. Este livro surgiu dos momentos criativos vividos durante nossos atendimentos clínicos com crianças, adolescentes e adultos. Em certas situações, ao observarmos as brincadeiras, os jogos escolhidos, as palavras, as memórias resgatadas de nossos clientes, uma imagem metafórica representativa do conflito aparecia e, em seguida, éramos inspiradas na criação de uma proposta de atividade, a qual conduzia a uma tomada de consciência sobre seus conflitos, comportamentos problemáticos, medos e ansiedades. A ludicidade é um modo de viver a vida. O brincar é uma forma de expressão do eu, da personalidade, do mundo de fantasia do indivíduo. A criança é o melhor exemplo da vida de fantasia, fruto do seu rico imaginário que move a busca por conhecer o corpo, descobrir os pensamentos, compreender a realidade e as possibilidades de relacionamento. Winnicott (1975) desenvolveu uma teoria do brincar, ao constatar a importância do lúdico na vida afirmando que “É no brincar, e somente, no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral, e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o seu eu”. O terapeuta criativo motiva o envolvimento do cliente, estimula a espontaneidade, torna leve a abordagem dos problemas, facilita o processo de autoconhecimento, autoconsciência e autoexpressão, no uso de dinâmicas excitantes e atividades artísticas. Zinker (2007, p. 62) refere-se ao terapeuta como um artista. Enfoca a importância de se ter uma rica história pessoal que conceda oportunidades de desenvolver habilidades, competências, atitudes para, desse modo, celebrar a essência, a beleza, as virtudes e as possibilidades do ser diante de si.a“O terapeuta criativo é experimental. Sua atitude inclui o uso de si, do cliente e dos objetos do ambiente a serviço da invenção de novas visões das pessoas.
O livro foi lançado no início de abril. Quem se interessar, por favor, entre em contato comigo, no celular (61)98133.1515. Desde já agradeço, com carinho!.e

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