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Hiperatividade: doença ou essencia

  • Foto do escritor: Sheila Antony
    Sheila Antony
  • 1 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

Este trabalho discute a hiperatividade considerando a metáfora do corpo da criança e o seu funcionamento psicológico, de forma a esclarecer se a sua expressão constitui doença ou um modo próprio de ser. Concluimos que a criança hiperativa é constitucionalmente hiperativa. Sua hiperatividade, sua hiperatenção, sua hiperemotividade são constitutivos dinâmicos de seu ser-no-mundo. Sendo assim, ela não está hiperativa, ela é hiperativa. Se é constitucional, inato, não há cura. A hiperatividade não é uma doença, é um modo de ser e estar no mundo com o outro.


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