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A criança com transtorno de ansiedade

  • Foto do escritor: Sheila Antony
    Sheila Antony
  • 1 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

A criança com transtorno de ansiedade vivencia fobias que revelam crenças de um mundo hostil, perigoso e ameaçador, construídas a partir de dramas infantis não resolvidos dos pais que são projetados na criança. A criança fóbico-ansiosa mora em uma casa mal-assombrada, vivendo dramas afetivos calcados na falta de confiança, segurança e suporte (polaridade confiança/desconfiança).

A criança tem medo do espaço interno da própria casa, de ficar só, de se deslocar sozinha pelos aposentos da casa, de dormir sozinha, quando naturalmente a casa deveria ser sentida como um “útero protetor”. A criança toma-se por um eu desamparado, frágil, dependente que não confia em si, teme o outro estranho ou certas situações (um monstro noturno, a chuva) e cujo corpo tem que ser contido para controlar as sensações de excitação/tensão produzidas pela intensa ansiedade.

Ver artigo completo na Revista da Abordagem Gestáltica, 2009, v.15, n.1

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